Pelo Corinthians, Ramón Díaz deixa números de Mano e Luxa no chinelo

Diante do Fluminense, no empate sem gols pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro, o técnico Ramón Díaz completou seu décimo jogo com a camisa do Corinthians. Apesar das oscilações à beira de campo, o argentino superou as expectativas ao colocar no bolso desempenho de Mano Menezes e Vanderlei Luxemburgo. 

Em resumo, Ramón Díaz está a pouco mais de um mês sob o comando do Corinthians. Nesse ínterim, o comandante faturou uma derrota, seis empates e três vitórias em sua conta. A nível de comparação, o argentino atingiu 50% de aproveitamento, além de carimbar vaga às quartas de final da Copa do Brasil e seguir vivo na Sul-Americana

Confira os retrospectos dos últimos treinadores do Timão:   

  • Antônio Oliveira – 70% de aproveitamento: 6 vitórias | 3 empates | 1 derrota 
  • Fernando Lázaro – 56,6% de aproveitamento: 5 vitórias | 3 empates | 2 derrotas 
  • Vítor Pereira – 53,3% de aproveitamento: 5 vitórias | 1 empate | 4 derrotas 
  • Ramón Díaz – 50% de aproveitamento: 3 vitórias | 6 empates | 1 derrota 
  • Mano Menezes – 36,6% de aproveitamento: 2 vitórias | 5 empates | 3 derrotas 
  • Luxemburgo – 30% de aproveitamento: 2 vitórias | 3 empates | 5 derrotas

Ramón Díaz enaltece torcida do Corinthians 

Embora esteja longe de fazer a melhor temporada de sua carreira, o técnico alvinegro mandou recado aos torcedores do Corinthians. Segundo o comandante, é essencial que seu trabalho seja potencializado com a confiança dos torcedores diante de seus jogadores. No mais, cravou que o Timão irá se reerguer ainda mais. 

“Bom, primeiro é agradecer a torcida, como nos apoiaram desde o início. Nesse momento é muita pressão por parte da torcida, por isso o que necessitamos é manter a tranquilidade, seguir apostando nesses jogadores porque

é o plantel que temos e tentar trabalhar para que as definições sejam concretizadas. O que digo a eles (torcedores) é que sigam nos apoiando com tranquillidade. Não com tranquilidade, porque somos uma equipe grande, a pressão existe”, pontuou o comandante.

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