Mesmo depois de toda a emoção que a classificação do Corinthians reservou a todos os presentes na Neo Química Arena, na noite da última quarta-feira (11), a diretoria alvinegra ainda não se deu por satisfeita na Copa do Brasil. Isso, porque a atuação do árbitro Wagner do Nascimento Magalhães gerou reclamações de torcedores, jogadores e dirigentes do clube do Parque São Jorge.
Até por isso, a cúpula do Timão já se prepara para orquestrar uma reclamação contra o profissional do apito na Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Em meio a tudo isso, o Corinthians aguarda a definição de seu futuro adversário na semifinal do torneio nacional – que sairá do vencedor do confronto entre Flamengo e Bahia, onde os cariocas largaram em vantagem, vencendo por 1 a 0 fora de casa.
Wagner do Nascimento Magalhães já foi pivô de outra grande reclamação alvinegra na Copa do Brasil
De acordo com a reportagem do portal ‘Meu Timão’, o clube pretende se movimentar de duas formas: por ligação e também de maneira presencial. Por telefone, inclusive, o presidente Augusto Melo deve solicitar que o árbitro carioca não apite mais jogos do Corinthians. Na sequência, o clube deve enviar outro representante à sede da CBF para formalizar a indignação com o que foi feito diante do Juventude.
A principal reclamação alvinegra envolve o lance que aconteceu ainda no primeiro tempo, após cobrança de escanteio por parte do clube gaúcho, onde Zé Marcos empurra Fagner no início do lance, antes de trombar com o goleiro Hugo Souza. O árbitro em questão não assinalou falta em nenhum dos lances e, mesmo após consultar o VAR, optou por decretar a igualdade no placar – o que classificaria o alviverde.
Essa, porém, não foi a primeira vez que Wagner do Nascimento Magalhães prejudicou o Corinthians em uma partida da competição nacional. Em 2018, na finalíssima diante do Cruzeiro, também na Neo Química Arena, o profissional marcou falta de Jadson em Dedé e anulou um gol legítimo de Pedrinho, após revisão do VAR. Àquela altura, o Timão levaria a decisão às penalidades.
Comentários estão fechados.