Jogador mais bem pago do Brasil está para negócio no mercado da bola

Ao que tudo indica, de acordo com as movimentações do clube nas últimas semanas, o Palmeiras decidiu negociar ninguém menos que o jogador mais bem pago do futebol brasileiro. Trata-se, obviamente, de Dudu, que ocupa a lista dos maiores salários do país, recebendo nada menos que R$ 2,1 milhões por mês. Fora dos planos do técnico Abel Ferreira, o histórico camisa 7 não deve permanecer para 2025.

De acordo com o jornalista Jorge Nicola, em vídeo postado no seu canal do YouTube, o alviverde busca ‘desesperadamente’ por um interessado para decretar o novo destino do jogador. Caso isso não aconteça, porém, a tendência é que a transferência ocorra entre o final deste ano e o começo da próxima temporada no futebol brasileiro. Vale lembrar que Dudu quase deixou o clube em junho.

Depois de anunciar Dudu, Cruzeiro volta atrás e desiste da negociação

Poucos dias após retornar do grande período de recuperação, após grave lesão no joelho, Dudu surpreendeu toda a torcida palmeirense de forma bastante negativa. Isso, porque o jogador foi anunciado como novo contratado do Cruzeiro no dia 15 de junho, com um contrato de cinco temporadas e um aumento salarial de R$ 300 mil em relação ao que ele ganha atualmente no Palmeiras.

A negociação, em si, é algo natural, principalmente porque o atleta nunca gozou de muitos prestígios com o técnico Abel Ferreira e a presidente Leila Pereira. A forma como tudo aconteceu, porém, deixou uma mágoa na relação do jogador com a torcida alviverde. Afinal, enquanto todos esperavam ansiosamente pela volta do camisa 7, o mesmo estava negociando sua ida a outro clube do país.

Enquanto isso, aliás, Dudu deve ficar à disposição do técnico português para os próximos compromissos da temporada, principalmente depois do retorno da Data-Fifa. Agora, contudo, o atleta precisará reconquistar seu espaço no coração dos torcedores e também no plantel do clube da Barra Funda. Se este for realmente seu último ano no Palmeiras, clube que defende desde 2015, quem sabe uma despedida com título não possa amenizar a situação.