Quais são os maiores artilheiros do Corinthians?

Perto de completar 114 anos de história, o Corinthians teve seus principais artilheiros elencados em uma matéria especial feita pelo portal ‘Globo Esporte’. Se a fase atual não é tão boa assim, nada melhor que voltar ao passado e relembrar grandes nomes que marcaram época com a camisa alvinegra. O primeiro nome do ranking, porém, pode deixar parte dos torcedores de boca aberta.

Afinal, se trata de Cláudio Christóvam, que marcou nada menos que 306 gols entre 1945 e 1957. Logo abaixo, aparecem: Baltazar (270 gols), Teleco (257 gols), Neco (242 gols), Marcelinho Carioca (206 gols), Servilio (200 gols), Luizinho (174 gols), Sócrates (172 gols), Flávio (170 gols) e Paulo (147 gols). Para efeito de comparação, Yuri Alberto, de 23 anos, tem 77 na carreira (42 pelo Corinthians).

Sem os principais artilheiros do ano, Corinthians joga a vida na Copa Sul-Americana

Na atual temporada, porém, os atacantes do Corinthians não atravessam uma grande fase, mas colecionam números interessantes. Enquanto Yuri Alberto é o jogador que mais balançou as redes pelo Timão, com 16 tentos em 38 partidas (com média de 0,42), Romero disputou uma partida a mais que o camisa 9, marcando 11 vezes (com média de 0,28).

Logo abaixo, no entanto, aparece um zagueiro: Cacá, com cinco gols em 29 partidas (0,17). Depois, é a vez do camisa 10, mas que atua como volante, Rodrigo Garro, com também cinco bolas na rede, só que em 39 embates (0,13). É somente depois de tudo isso, que outro atacante aparece na listagem feita pelo ‘Meu Timão’, com Wesley (cinco gols em 46 jogos, com 0,11 de média) e Giovane (três gols em 18 jogos, com 0,17 de média).

Ainda sem Yuri Alberto e Romero à disposição, o Corinthians volta a campo na noite desta terça-feira (20), às 21h30 (de Brasília), pela Copa Sul-Americana. Diante do Red Bull Bragantino, na Neo Química Arena, o Timão tenta confirmar seu favoritismo e buscar a classificação às quartas de final do torneio continental. Vale lembrar que o alvinegro venceu o primeiro duelo, fora de casa, por 2 a 1.

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