André Rizek não deixou passar e criticou possível reforço do Corinthians

A possibilidade de o Corinthians contratar ninguém menos que Mário Balotelli está tirando o sono de muita gente. André Rizek, jornalista e apresentador do SporTV, do Grupo Globo, utilizou suas redes sociais para criticar a sondagem feita pela diretoria alvinegra em relação ao atacante italiano. O jornalista, aliás, fez questão de ressaltar o perigo financeiro que a negociação representa.

Na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, e vencendo apenas uma partida das últimas 12 rodadas da competição nacional, o Corinthians sabe que precisa reforçar seu elenco para respirar de forma mais aliviada no torneio. Para isso, a cúpula alvinegra promete causar barulho no mercado da bola, com contratações pontuais e, é claro, uma chegada de ‘impacto’ – como Balotelli.

Na teoria, negócio entre Corinthians e Balotelli é perfeito para ambos

O Corinthians quer um nome de peso para acalmar os ânimos dentro e fora de campo, principalmente por conta da atual situação da equipe no Brasileirão. Balotelli, por sua vez, busca voltar ao radar da Seleção da Itália, e vê com bons olhos jogar no futebol brasileiro. Ou seja, o negócio pode ser bom para ambos os lados. Na teoria, é lindo. Porém, é sempre bom analisar tudo com muito cuidado.

“Trazer Balotelli é comprar mais uma dívida milionária, ação na Fifa, bloqueio de contas. Sério… Em que mundo vivem os dirigentes corintianos? […] ‘Ele quer três milhões de euros por ano em um contrato de dois anos, e as luvas pagas em dois anos de dois milhões (de euros)’, afirmou o dirigente ao site Goal”, publicou André Rizek em suas redes sociais, criticando a possibilidade de o Timão contratar o italiano.

Segundo informações divulgadas pelo ‘Globo Esporte’, por exemplo, as conversas entre Augusto Melo e os agentes do jogador já ocorrem há cerca de duas semanas. O desejo do clube é de contar com o atacante de 33 anos por dois anos, prazo estabelecido a partir dos primeiros contatos, em uma negociação que giraria em torno de R$ 2 milhões por mês – fora premiações e luvas.

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