Reformulação do Corinthians garante faturamento de R$ 80 milhões com a base

Durante o período de férias do elenco profissional masculino, o Corinthians aproveita para planejar a próxima temporada. No início da gestão Duilio Monteiro Alves, o Timão determinou que iria parar de gastar dinheiro na contratação de jogadores. A ideia seria compor o time com jovens jogadores e impulsioná-los com atletas de renome contratados, estratégia que funcionou entre agosto e setembro do ano passado.

Dessa forma, além de ter reforçado o time com nomes de Seleção, como Giuliano, Renato Augusto e Willian, a diretoria esperava que os jovens da base evoluíssem a ponto de render frutos não só dentro de campo, mas também na parte financeira. A temporada de 2022 deu uma boa resposta nesse sentido.

Com os atletas da base alvinegra, o clube somou quase R$ 80 milhões em vendas. Foram R$ 51 milhões com João Victor indo para o Benfica e outros R$ 27 milhões com Gabriel Pereira, negociado com o New York City.

Além dessas negociações, a equipe bateu a meta de vendas com a saída de Éderson, vendido para a Atalanta, da Itália. A expectativa era de fazer R$ 90 milhões com as saídas e, a depender da correção de valores e das porcentagens que fiquem para o clube, o Corinthians deve superar os R$ 100 milhões.

O planejamento do Corinthians para 2023

Na temporada passada, o clube terminou o ano com dois jovens da base sendo titulares: Robert Renan e Du Queiroz. Além da estreia de seis nomes saídos da equipe Sub-20. Para 2023, ainda que a expectativa do investimento seja aumentar, o mais provável é que os jogadores da base sigam sendo essenciais ao projeto alvinegro.

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