Adriano era craque dentro e fora de campo. Afinal, além dos diversos lances plásticos e gols importantes marcados durante a vitoriosa carreira no futebol, o ‘Imperador’ era quem organizava as melhores festas do Rio de Janeiro. Isso, de acordo com o também ex-jogador Léo Moura, em entrevista exclusiva ao ‘Lance!’, no fim do mês de abril.
“Era uma coisa boa dele, ele avisava que ia fazer as festas […] não eram muitas, eram duas na semana. Ele jogava, por exemplo, na quarta. Aí, na quinta-feira tinha. Se jogava no domingo, na segunda tinha […] eu ia, mas não era figura carimbada”, disse.
Mesmo com curta passagem, Adriano escreveu seu nome na história do Corinthians
Depois de defender o São Paulo no fim da primeira década dos anos 2000, Adriano fez história pelo Corinthians. Mesmo cercado de muita polêmica, dentro e fora de campo, o jogador teve papel fundamental no título nacional conquistado sob o comando do técnico Tite.
Afinal, depois de 347 dias defendendo a camisa alvinegra, Adriano atuou em somente oito partidas, mas conseguiu marcar dois importantes gols pelo clube. Um deles, aliás, é inesquecível para boa parte da Fiel torcida: diante do Atlético-MG, no estádio do Pacaembu, tido como decisivo para a conquista do título brasileiro de 2011.
Apesar disso, e da aproximação com Ronaldo fora de campo, a contratação de Adriano por parte do Timão foi considerada neutra: nem boa, nem ruim, de acordo com Luis Paulo Rosenberg, ex-diretor de marketing do Timão: “ficou a sensação de que poderíamos resgatar um grande jogador do futebol mundial, e não conseguimos”.
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